Você ainda acha que Netflix e os streamings dominam o mundo? Bem, a geração Z já está dizendo “não, obrigado” para tudo o que parece velho e obsoleto. O conteúdo gerado pelo usuário (o **UGC**) é o que está bombando entre os jovens de 18 a 24 anos, com 61% deles preferindo assistir a vídeos autênticos criados por consumidores a produtos polidos de grandes marcas. E, sim, você leu certo: UGC não é mais uma tendência — é o presente. Agora, a questão é: onde fica o streaming nesse cenário? Será que ele já está na prateleira das mídias *vintage*?
Gen Z: O Fim da Era do Streaming?
A geração Z cresceu em um mundo onde o TikTok, YouTube e outras plataformas sociais são a norma. Eles não se contentam com produções de Hollywood — querem vídeos reais, crús e com aquele toque de “gente como a gente”. E, para eles, o conteúdo criado por usuários está muito mais em alta do que qualquer maratona de série no streaming. TikTok? YouTube? Esse é o espaço onde os jovens estão gastando a maior parte do tempo, e as marcas que não entenderem isso vão ficar para trás. Sim, estou falando com você, streaming.
Como alguém que tem uma agência de lives no TikTok e trabalha com influenciadores e criadores de conteúdo, vejo de perto como essa dinâmica está mudando. E vou te contar, como uma millennial de 39 anos que tem sua própria agência, eu definitivamente estou no meio de uma reinvenção digital. A verdade é que, por mais que eu tenha crescido com a TV e o streaming (não me canso de uma boa maratona de *Friends*, ok?), vejo que o futuro é do UGC. As marcas que não acompanharem essa mudança vão ser deixadas para trás, fazendo cara de quem não entendeu nada da conversa.
Marketing Digital: O Combustível Que Impulsiona o UGC
E aqui entra o grande lance do **marketing digital**. A forma como as marcas se conectam com seus públicos mudou drasticamente. No passado, a publicidade era um monólogo: as marcas falavam, e o consumidor escutava. Mas agora, a conversa é bilateral, e quem manda no marketing digital não é mais a grande corporação, mas o consumidor — e, especialmente, o criador de conteúdo. O UGC é a prova disso.
O marketing digital evoluiu com a chegada das redes sociais e das plataformas de vídeo. Hoje, as marcas precisam entender que a presença digital precisa ser mais do que apenas um banner ou um post bonito no Instagram. Ela precisa ser autêntica. E o UGC é a forma mais pura dessa autenticidade. Os consumidores não querem mais ver apenas anúncios de empresas; eles querem ver as experiências reais de outras pessoas com o produto ou serviço. Isso vale para resenhas, depoimentos, vídeos espontâneos, memes, TikToks e, claro, as lives — que são o meu campo de batalha no dia a dia.
Eu, como empreendedora millennial, criei a *Viver de UGC* justamente para ajudar marcas e criadores a se adaptarem a essa nova onda. Acredite, a autenticidade é o que vai te fazer se destacar em um mundo saturado de conteúdos “perfeitos”. E as marcas que abraçarem isso vão ser as mais bem-sucedidas. O marketing digital, hoje, é sobre criar comunidades e se conectar de maneira genuína. E o UGC é a ferramenta mais poderosa para isso.
Millennials: Entre o Streaming e o UGC — E o Que Significa Para Quem Está no Meio do Jogo
Os millennials, como eu, estamos no meio de um dilema. Crescemos com TV a cabo e, depois, nos apaixonamos pelo streaming. Até hoje, a Netflix é uma das minhas maiores tentações, mas, ao mesmo tempo, entendo que o verdadeiro poder está na criação de conteúdo real, na autenticidade do UGC. Quando você tem 25 a 34 anos, ainda gosta de consumir conteúdo polido e de qualidade, mas a geração Z tem algo que não podemos ignorar: eles querem interação, eles querem participar.
Agora, vamos ser sinceros: para os millennials mais velhos, de 35 a 44 anos, a TV ainda tem um lugar especial no coração. Afinal, quem não ama aquele momento de zappeamento sem compromisso, né? Mas, para quem como eu trabalha com criadores de conteúdo no TikTok, sei que o jogo está mudando. O UGC está cada vez mais central, e se você não se adaptar, pode acabar assistindo a tudo isso de uma cadeira de espectador, se perguntando onde foi que você se perdeu.
O Pulo do Gato: Por Que UGC é a Jogada de 2025 (E Como Eu Estou Surfando Nessa Onda)
O segredo, para quem está no mercado digital, é entender a mudança que o UGC representa. Enquanto o streaming era a mídia do passado, o conteúdo gerado por usuários é o futuro — e está fazendo o maior barulho, especialmente entre os mais jovens. Como fundadora de uma agência de lives no TikTok, sei que a chave para atrair a Geração Z está em dar espaço para eles se expressarem. O UGC é a verdadeira forma de conectar marcas e consumidores de uma maneira que o conteúdo polido de uma série de TV nunca vai conseguir fazer.
O mais interessante disso tudo é que, apesar da geração Z estar ditando as regras agora, nós, millennials, ainda estamos tentando achar nosso caminho dentro desse novo jogo. Eu, por exemplo, criei o *Viver de UGC*, porque vi uma oportunidade em ensinar outros a transformarem suas interações sociais em fontes de renda. E sim, pode parecer uma grande mudança para alguém que, como eu, cresceu consumindo conteúdo em formatos tradicionais, mas a verdade é que, quando você começa a ver o poder do UGC, não há volta.
Streaming: A Velha Guarda com um Toque de Nostalgia (Mas Tem Espaço para Todos)
Não, o streaming não está morto. Não tão rápido. Ainda há espaço para ele — as séries, os filmes, o entretenimento on demand. Mas a questão é que o UGC está se tornando cada vez mais uma força dominante. E não adianta tentar lutar contra isso. O UGC é a nova onda, e, como alguém que está no coração da produção digital, posso dizer: quem não se adaptar vai ficar atrás. Só quem tem a capacidade de *ouvir* o que os criadores de conteúdo e os consumidores querem é que vai se manter relevante.
Conclusão: O Que Esperar de 2025 e Como a Geração Z Está Redefinindo o Mercado Digital
Então, o que esperar de 2025? Se você ainda está se perguntando como o UGC vai tomar o lugar do streaming, basta observar o comportamento dos consumidores. Eles querem se sentir parte do conteúdo, querem ser os criadores, não apenas os espectadores. Se você não está ainda surfando essa onda do UGC, pode começar a se preparar. Como fundadora de uma agência de lives no TikTok e criadora do *Viver de UGC*, já estou vendo o impacto direto disso no mercado. E, sim, vou continuar meu trabalho ajudando marcas e criadores de conteúdo a se adaptar. Afinal, ser millennial nunca foi tão interessante quanto agora, com tantas oportunidades para transformar conteúdo em uma nova forma de viver.
Então, se você também está nesse jogo, aproveite, porque 2025 vai ser o ano em que as vozes autênticas, aquelas que realmente estão nas ruas (ou melhor, nas lives e vídeos de TikTok), vão dominar tudo. A era do UGC chegou, e quem não se adaptar, vai ver a onda passar.